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Na imagem, um cachorro marrom e um gato branco em cima da mesa do veterinário e ambos estão sendo segurados por uma veterinária.

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Imunização ideal: conheça mais sobre o protocolo de vacinação para cães e gatos

Para uma boa saúde é preciso contar com alimentação saudável, prática regular de atividades físicas, consumo de bastante água, entre outras ações.

Junto a tudo isso devemos destacar a importância das vacinas, que nos protegem de um número variado de doenças.

A relevância do sistema de vacinas não se refere apenas aos seres humanos, pois trata-se de um protocolo de vacinação importante também para cães e gatos, a fim de garantir a saúde deles.

A importância da vacina para animais

Com a aplicação de vacinas evita-se a vulnerabilidade a inúmeras doenças, graças à cobertura para as mais variadas enfermidades.

Portanto, esse cuidado não seria diferente para os animais, sendo igualmente importante a fim de levar seus parceiros de quatro patas ao veterinário.

É justamente para garantir o bem-estar que os profissionais de saúde estabeleceram o protocolo de vacinação tanto para cães quanto para gatos.

Como funciona esse protocolo?

É um sistema similar ao calendário de vacinas para crianças e bebês, de modo a garantir o melhor desenvolvimento do paciente.

Trata-se de um protocolo que reúne as vacinas essenciais a serem aplicadas em cães e gatos, seguindo as diretrizes estabelecidas pela Associação Veterinária Mundial de Pequenos Animais (WSAVA).

O objetivo desse protocolo de vacinação para cães e gatos é também facilitar o controle que os tutores de pets precisam ter, tornando mais simples acompanhar as visitas ao veterinário e agendar com antecedência as vacinas a serem aplicadas.

Quais vacinas são obrigatórias? 

A vacinação obrigatória para cães e gatos inclui a vacina antirrábica, que protege contra a raiva, uma doença fatal de caráter zoonótico, sendo transmissível entre animais e humanos. Além disso, outra vacina essencial é a polivalente, que estimula a resposta imunológica contra diversos agentes patogênicos em uma única aplicação.

Há também vacinas monovalentes disponíveis, que protegem contra doenças específicas, como traqueobronquite infecciosa (conhecida como “tosse dos canis”) ou giardíase. A aplicação dessas vacinas depende da avaliação do médico-veterinário, levando em consideração o perfil de saúde e os fatores de risco individuais do  animal.

Quais doenças as vacinas polivalentes podem evitar?

No mercado há diferentes vacinas polivalentes conhecidas popularmente como “V6, V8 ou V10” para cães e “V3, V4 e V5” para gatos; os números correspondem à quantidade de agentes infecciosos que o respectivo imunizante protege. 

Para cães

A imunização múltipla auxilia na proteção de até 10 agentes no seu cão, tais como:

  • CDV (vírus da cinomose canina);
  • CAV-1 (vírus da hepatite infecciosa canina);
  • CAV-2 (vírus que causa doença respiratória);
  • CPI (vírus da parainfluenza canina);
  • CCV (vírus que causa enterite-Coronavírus canino);
  • CPV2 (parvovírus canino);
  • Leptospirose (Leptospira canicola, L. grippotyphosa, L. icterohaemorrhagiae e L. pomona).

Por isso é tão importante estar atento à vacinação do seu cão, pois é responsabilidade do seu dono não apenas cuidar do visual do seu parceiro canino, mas também de sua saúde interna.

Para gatos

Já para essa espécie, a vacina quíntupla pode auxiliar na proteção de até 5 agentes, sendo eles: 

  • FPV (Vírus da Panleucopenia Felina);
  • FHV (Vírus da Rinotraqueíte Felina);
  • FCV (Vírus da Calicivirose Felina);
  • FelV (Vírus da Leucemia Felina);
  • Chlamydophila psittaci (bactéria causadora da clamidiose).

A escolha da vacina múltipla do seu pet envolve o ambiente em que ele está inserido e os possíveis contatos no local. Por exemplo, um gato que vive restrito a um apartamento não estará exposto aos mesmos riscos que estaria um animal com acesso à rua durante os passeios. Portanto, cabe ao veterinário avaliar a situação individual do animal e indicar o melhor protocolo. 

Quando aplicar as vacinas?

O protocolo vacinal pode variar de acordo com a marca do imunizante e a situação clínica do animal. Animais com o sistema imune debilitado ou acometidos por alguma doença devem ser tratados até sua completa recuperação para então serem vacinados, caso contrário, a vacina não terá sua eficácia máxima, tendo falha em sua cobertura. 

De forma geral, o protocolo das vacinas múltiplas costuma iniciar entre a quarta e sexta semana de vida e compõe 3 doses intervaladas entre 3 e 4 semanas. A dose de reforço ocorre depois de um ano e os próximos intervalos podem ser maiores, com até 3 anos, dependendo do ambiente do animal. 

Para a vacina antirrábica, o protocolo inicia-se na 12a semana, com reforço anual obrigatório.

Animais adultos recém-adotados também devem ser vacinados e receber a mesma orientação dos demais.

Fique atento à procedência da vacina

A vacina é uma substância extremamente sensível às mudanças de temperatura no armazenamento, por isso é indispensável adquiri-la em locais habilitados que cumpram todas as regras de acondicionamento, pois uma simples queda de energia durante a noite pode resultar na sua ineficácia.

A aplicação deve ser feita exclusivamente pelo veterinário, pois ele é o profissional habilitado para avaliar o estado de saúde do animal, prescrever o melhor protocolo e aplicar no local adequado e da maneira correta. 

A aplicação por balconistas sem formação é proibida e pode custar a vida do seu pet.  

Para garantir então a saúde do seu animal de estimação, não se esqueça de garantir os cuidados essenciais que eles merecem, o que inclui desde uma alimentação de qualidade até a aplicação das vacinas de forma responsável.

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